Tenhamos largura nos sorrisos e tempo para amar. Tenhamos paciência para as coisas demoradas e demorar em deleitar as coisas amadas. Tenhamos recomeços que nos tragam novo fôlego e muito pôr do sol para acalmar nossa pressa. Que possamos ganhar tempo com o que nos interessa ao invés de gastá-lo com o que não nos importa. Que saibamos distinguir o essencial do descartável, do supérfluo. Que a gente perca toda timidez de amar e declarar sempre que preciso (e mesmo quando não houver precisão). Que aprendamos a agir com consciência, mas nunca deixemos de andar nos rumos do nosso coração.
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