quinta-feira, 27 de setembro de 2012

O Grande Dia na Floresta - Um conto sobre o Reino de Deus

Naquela floresta existiam bichos de todos os tipos: esquilo, macaco, tatu, tinha até ornitorrinco…

Claro que nem todos se davam bem. O macaco sempre irritava o cachorro do mato, que tentava pegá-lo, mas não conseguia subir em árvores. As galinhas sempre tinham que fugir da raposa que estava sempre disposta a fazer um lanchinho. O bicho preguiça quando solicitado nas reuniões da floresta sempre chegava atrasado deixando todos irritados. E o gambá quando resolvia usar seu perfume, não sobrava um no lugar para contar a história.

Existia na floresta uma certa ordem e tudo que acontecia era levado para o líder eleito daquela época e para o conselho dos bichos, que era composto pelos bichos mais experientes da floresta.

Porém, existia uma história na floresta que era contada de pai para filho a muitas gerações. Existia a história de que a muitos anos, o Grande Rei da Floresta abandonou-os porque eles haviam feito coisas erradas e por isso, toda a floresta foi amaldiçoada. Então, a serpente por um período de tempo dominou a floresta e havia grande medo.

Porém, em uma época distante também, surgiu um cordeiro. Ele era manso, humilde, mas não havia nada nele que atraísse os olhos dos outros bichos, contudo, a forma que ele falava e vivia deixava a todos intrigados.

Ele se intitulou o filho do Grande Rei, e dizia que na verdade, o Grande Rei não os havia abandonado, mas sim que os bichos é que o haviam deixado de lado fazendo uma grande separação entre o Grande Rei e eles.

Porém, os bichos do passado não acreditaram no cordeiro, e tanto o líder como o conselho da época, influenciados pela serpente, decidiram condená-lo à morte, pois aquele cordeiro estava tirando a ordem da floresta.

Os seguidores do cordeiro depois disseram que ele já havia dito que precisava morrer para tirar aquele muro de separação, mas ninguém havia entendido aquilo. Depois eles entenderam que existia um preço a ser pago, e ele mesmo foi designado pelo Grande Rei para pagar este preço no lugar de toda a floresta, para que ela não fosse toda destruída pelo fogo.

Quando o mataram, o sol escureceu e a terra tremeu. Houve grande medo e os animais reconheceram que haviam matado o filho do Rei. A partir dali houve mais medo ainda, parecia que a serpente agora voltaria a reinar… Mas ao terceiro dia, o cordeiro não estava mais lá. Ele havia desaparecido…
E até hoje existem diversas histórias sobre o cordeiro.

Existem aqueles bichos que dizem que o cordeiro nunca existiu. Que é invenção dos avós para dar uma esperança de que as coisas podem ser diferentes, mas não existe esperança. Não há propósito, não há Grande Rei, são apenas eles e um dia tudo vai se acabar.

Existem aqueles bichos que dizem que o cordeiro foi um grande mestre. Eles o admiram e o elogiam. Porém dizem que o cordeiro não pode ser o filho do Grande Rei, afinal, um filho de um Grande Rei não poderia ter sido morto daquela maneira. A história de que o cordeiro desapareceu pode ter sido porque ele não morreu, ele pode apenas ter tido uma parada cardíaca e depois voltou a si. Quem pode saber?

Existem os bichos que dizem que o cordeiro era um mentiroso. Ele mentiu sobre ser filho do Rei e sua morte foi merecida, era um desordeiro. A serpente é quem pode trazer a paz para a floresta, ela quer o bem de todos e sabe governar, quando governava tudo estava sob controle. E de fato, o cordeiro desapareceu sim, porque seus seguidores esconderam o seu corpo e o enterraram em algum lugar.

E por fim, existem outros bichos, estes têm um brilho diferente, há esperança em seus olhos. Eles dizem que os seguidores do cordeiro, depois do terceiro dia, o viram vivo. Mas ele não era mais um cordeiro. Sua forma agora havia mudado, ele se tornara um Grande Rei, ele tinha a forma de um Leão muito imponente. Sua voz continuava doce e suave, porém agora não era mais como um cordeiro sofredor e sim como um Leão Triunfante. Ele venceu a morte e derrubou a barreira entre toda a floresta e o Grande Rei. O Leão a partir de agora seria a ponte entre eles, Ele é quem reinaria sobre toda a Floresta.

Estes bichos que se tornaram seguidores do Leão, ainda hoje estão falando do Leão aos bichos da floresta, e dizem que ele um dia vai voltar para Reinar Triunfante na Floresta. Chamam este dia de O Grande Dia. Os seguidores do Leão sempre dizem que nunca estão sós, porque Ele está sempre caminhando ao lado deles, e por isso não precisam temer mal nenhum.

De fato, o que todos sabem na floresta, é que o cordeiro fez história. E a história na floresta ficou dividida entre antes e depois do cordeiro…


Na fé DEUS VIVE!

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

O AMOR constrói seres. Deus é AMOR!

O apóstolo João disse isto: “Deus é Amor e aquele que vive no Amor, vive com Deus e Deus vive com Ele...”

“Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque DEUS é AMOR.” (I João 4:7,8)
Ministério DEUS VIVE ®..

sábado, 8 de setembro de 2012

“Eu sou a luz do mundo; quem me segue nunca andará na escuridão, mas terá a luz da vida.” JESUS

“Eu sou a luz do mundo; quem me segue nunca andará na escuridão, mas terá a luz da vida.” JESUS

Não se esqueça de que tudo passa!

Tudo Passa
Havia um rei muito poderoso que tinha tudo na vida, mas sentia-se confuso. Resolveu consultar os sábios do reino e disse-lhes:

- Não sei por que me sinto estranho e preciso ter paz de espírito. Preciso de algo que me faça alegre quando estiver triste e que me faça triste quando estiver alegre.

Os sábios resolveram dar um anel ao rei, desde que o rei seguisse certas condições:

Debaixo do anel existe uma mensagem, mas o rei só deverá abrir o anel quando ele estiver num momento intolerável. Se abrir só por curiosidade, a mensagem perderá o seu significado. Quando TUDO estiver perdido, a confusão for total, acontecer a agonia e nada mais puder ser feito, aí o rei deve abrir o anel.

O rei seguiu o conselho. Um dia o país entrou em guerra e perdeu. Houve vários momentos em que a situação ficou terrível, mas o rei não abriu o anel porque ainda não era o fim. O reino estava perdido, mas ainda podia recuperá-lo. Fugiu do reino para se salvar. O inimigo o seguiu, mas o rei cavalgou até que perdeu os companheiros e o cavalo.

Seguiu a pé, sozinho, e os inimigos atrás; era possível ouvir o ruído dos cavalos. mas tinha que continuar a correr. O inimigo se aproxima e o rei, quase desmaiado, chega à beira de um precipício. Os inimigos estão cada vez mais perto e não há saída, mas o rei ainda pensa:

- Estou vivo, talvez o inimigo mude de direção. Ainda não é o momento de ler a mensagem...

Olha o abismo e vê leões lá embaixo, não tem mais jeito. Os inimigos estão muito próximos, e aí o rei abre o anel e lê a mensagem: "Isto também passará". De súbito, o rei relaxa. Isto também passará e, naturalmente, o inimigo mudou de direção. O rei volta e tempo depois reúne seus exércitos e reconquista seu país. Há uma grande festa, o povo dança nas ruas e o rei está felicíssimo, chora de tanta alegria e, de repente, se lembra do anel, abre-o e lê a mensagem: "Isto também passará". Novamente ele relaxa, e assim obtém a sabedoria e a paz de espírito.

Em qualquer situação, boa ou ruim, de prosperidade ou de dificuldades, em que as emoções parecem dominar tudo o que fazemos, é importante que nos lembremos de que tudo é efêmero, de que tudo passará, de que é impossível perpetuarmos os momentos que vivemos, queiramos ou não, sejam eles escolhidos ou não.

A ansiedade, freqüentemente, não nos deixa analisar o que nos ocorre com objetividade. Nem sempre é possível, mesmo. Mas, em muitos momentos, precipitamos atitudes que só pioram o que queríamos que melhorasse, e é na esfera dos relacionamentos amorosos que isso ocorre quase sempre.

A calma, conforme o ditado popular, pode ser o melhor remédio diante daquilo que não depende de nós... Manter as emoções constantemente sob controle é pura fantasia e qualquer um já viveu a sensação de pânico ao perceber que o que mais se valoriza está escapando por entre os dedos.

"Dar tempo ao tempo" não é sintoma de passividade, mas de sabedoria na maior parte dos casos.

Fonte: http://www.melodia.com.br/
DEUS VIVE! Não se esqueça de que tudo passa!