Segundo um artigo publicado no esquerdista The
Telegraph, mais de 10 organizações européias de "extrema-direita" se
reunirão na cidade dinamarquesa de Aarhus, no próximo 31 de março, com o
objetivo de criar um movimento anti-islâmico continental, semelhante à
Liga de Defesa Inglesa (EDL).
O articulista, que segue a
tendência do politicamente correto, manifesta sua preocupação com a
convocação e descreve Tommy Robinson, fundador do EDL, de maneira
sombria, classificando-o como um “hooligan ultra-violento". Mas, o
jornalista omite que no dia 23 de dezembro, conforme noticiamos com exclusividade no Brasil,
um grupo de paquistaneses atacou Robinson em uma emboscada, e o
espancou até que perdesse a consciência, fato esse omitido também pela
imprensa britânica.
Como era de se esperar, o
jornalista não perdeu a oportundade de ligar a reunião marcada para 31
de março, e sua mensagem, ao atentado realizado pelo maçom Anders
Breivik. Algo que tornou-se comum na imprensa européia, que tem usado os
atentados na Noruega para desqualificar o discurso da extrema-direta.
Anotem aí: Dia 31 de março poderá
ser a data do nascimento de um movimento europeu que dirá não a sharia,
não a islamização, que combaterá as zonas de sharia, que não aceitará a
perseguição aos judeus, cristãos e ateus nas cidades de maioria
muçulmana e que não temerá denunciar as raízes corânicas do terrorismo
islâmico. Uma luz acende no no fim do túnel.
Blog De Olho na Jihad com informações do espanhol Minuto Digital
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